O estudo prévio da reformulação do Terreiro do Paço já foi apreciado e teve parecer favorável na Câmara de Lisboa. Quando as obras estiverem prontas logo veremos o resultado dos losangos à pulôver, das linhas inspiradas nas cartas de marear que lembram a Carrilho da Graça “os tempos do fascismo e a exposição do mundo português”, do mármore verde em torno do cavalo de Dom José, do trânsito a engarrafar-se à volta da praça (ou já existem alternativas para o escoamento dos automóveis?).
Ontem, no seguimento da discussão do projecto na Ordem dos Arquitectos, segundo o Público, o arquitecto Bruno Soares prometeu que vai rever o desenho de alguns detalhes: os degraus à volta do monumento a Dom José e a passadeira de pedra entre o arco da Rua Augusta e o Cais das Colunas. Detalhes, portanto, já que a essência do projecto se mantém.
E árvores? Para Rui Tavares "não há razões históricas para a sua exclusão definitiva". E razões técnicas? Haverá?
Ontem, no seguimento da discussão do projecto na Ordem dos Arquitectos, segundo o Público, o arquitecto Bruno Soares prometeu que vai rever o desenho de alguns detalhes: os degraus à volta do monumento a Dom José e a passadeira de pedra entre o arco da Rua Augusta e o Cais das Colunas. Detalhes, portanto, já que a essência do projecto se mantém.
E árvores? Para Rui Tavares "não há razões históricas para a sua exclusão definitiva". E razões técnicas? Haverá?