No Jardim-Horto de Camões, em Constância, está representada, mais ou menos, a flora referida n'Os Lusíadas. Podemos ir lá cheirar a canforeira
e a caneleira, mas também lá crescem plantas mais comuns entre nós, como as roseiras, a madressilva e o freixo. Ainda lá estará o canteiro da desbunda?
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Nô-mais, Musa, nô-mais, que a Lira tenhoDestemperada e a voz enrouquecida,E não do canto, mas de ver que venhoCantar a gente surda e endurecida.O favor com que mais se acende o engenhoNão no dá a pátria, não, que está metidaNo gosto da cobiça e na rudezaDũa austera, apagada e vil tristeza.
(Os Lusíadas, Canto X, est. 145)