O Tejo, deslizando em Constância,
e a Casa-Memória de Camões, construída sobre as ruínas de uma casa quinhentista onde supostamente o poeta viveu, desterrado dos amores com D. Catarina de Ataíde. O projecto, de influência nitidamente pós-socrática, deve-se à Faculdade de Arquitectura de Lisboa. Segundo o painel informativo em frente da casa, "para além de preservar, valorizar e divulgar a relação de Camões com Constância, a casa acolherá um Centro Internacional de Estudos Camonianos".