Marguerite assistait à toutes les premières représentations et passait toutes ses soirées au spectacle ou au bal. Chaque fois que l'on jouait une pièce nouvelle, on était sur de l'y voir, avec trois choses qui ne la quittaient jamais, et qui occupaient toujours le devant de sa loge de rez-chaussée: sa lorgnette, un sac de bonbons et un bouquet de camélias.
Alexandre Dumas Filho, La Dame Aux Camélias
Lindas e muito farfalhudas! Não era nada má ideia uma Traviata no Jardim Botânico.
ResponderEliminarPense nisso, Mário. Peça o apoio da CMP.
ResponderEliminarCultura? Beleza? por cá são corridas de muitos cavalos. Estas coisas de exposições florais são (quase) de inocentes e persistentes cultivadores. Como disse há tempos num post, por esta altura dá-me uma GLC - Grande Loucura de Camélias - e gostei de as ver aqui.
ResponderEliminar(Ó Paulo, és tu que estás no face na Teresa jardineira? ando a juntar as pontas... aquilo é um bocado espalhafatoso para mim...)
Abçs
E estiveste na exposição, Bettips?
ResponderEliminar(Sou, sim. Mas aquilo também tem aspectos positivos.)
Que lindas, Paulo!
ResponderEliminarObrigado, Gi, em nome delas.
ResponderEliminarNão fui este ano; talvez vá a Celorico ver as camélias do interior...
ResponderEliminarE nem pela doença, até que a morte ou a ascenção social os separe... Flores solitárias, de breve perfume,impressionantes na expressão arbustiva (hoje fui pela manhã às casa de fresco dos biscainhos, abraçá-las pela primeira vez...)
ResponderEliminarBeijos
Ena!
ResponderEliminarLindas, as camélias...
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