Mais logo, pelas 20h30, Natalie Dessay estará no Théâtre de l'Archevêché, em Aix-en-Provence, como Violetta Valéry. "La Traviata" será transmitida em directo pelo canal ARTE e também pelo ARTE live WEB. Não podendo estar lá, é o que se arranja.
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| © Pascal Victor / ArtcomArt |
Obrigada, Paulo, vou tentar ver pelo menos um bocadinho.
ResponderEliminarAcabei por não poder ver, Gi. Mas penso que vai estar online no Live Web.
ResponderEliminarNão fiquei nada, nadinha entusiasmado. Muito, aaaaa, pífio. Nem a Dessay.
ResponderEliminarEu também não vi, Paulo, porque a ligação estava demasiado lenta para o streaming.
ResponderEliminar"Cher public,
ResponderEliminarPatience, cette video sera disponible prochainement."
De toda a discografia da Dessay o cd que me menos me entusiasma é aquele em que canta Verdi. Não sei se me consigo explicar mas é como se o esforço para reger a linha vocal do compositor tenha como consequência um certo empobrecimento timbrico.Mesmo as notas agudas que noutro reportório soam seguras, bonitas e timbradas tornam-se opacas ou estridentes. Pelo contrario o cd seginte dedicado a Handel é muito bonito.
ResponderEliminarNão tenho grande fé...
Ainda não consegui ouvi-la como Violetta, J. Ildefonso. Descobri agora um novo link que parece estar a funcionar. Veremos.
ResponderEliminarA Natalie, mesmo quando a voz não chega lá, é sempre uma intérprete extraordinária e cativante. Não gostei da encenação, mas há ali momentos muito belos. Eu gostaria de ter estado em Aix-en-Provence.
ResponderEliminarVisionei o primeiro acto. O que se pode perder em vocalidade (a voz já passou o seu auge) ganha-se numa interpretação artística ímpar. Sem dúvida a melhor cantora-actriz do mundo. Grande Natalie Dessay que conhece o texto e a personagem até ao mais ínfimo pormenor.
ResponderEliminarA encenação mistura a "encenação" com a história e as cenas quase que aparecem como dramatizações isoladas. Tudo resulta muito bem engendrado e eu gostei da encenação. Podemos dizer que esta domina totalmente o texto e tudo é descodificável. Os cantores são brilhantes intérpretes. O tenor sem os fôlegos a que nos habituaram di Stefanos e companhia, enquadra-se muito bem na encenação.
Para quem conhece muito bem a Traviata seguimos esta representação com muito interesse.
Uma palavra para o Paulo a quem agradeço e felicito por dar oportunidade a que se conheça esta memorável representação do festival de Aix-en-Provence.
Raul,
ResponderEliminarApesar de não ter gostado da encenação enquanto conceito, gostei muito de vários momentos. Veja o III acto (o último; segundo outros critérios o IV).
Está muito bem também o Germont (Ludovic Tézier) no II acto.
Não consegui ver tudo o que queria mas fiz um zapping por alguns momentos da ópera. É realmente uma actriz extraordinária, o timbre é muito evocativo e até certo ponto "justo" para o papel mas o esforço é evidente no dueto com o Germont no II acto e em vários momentos do final da ópera. Como cantora e artista inteligente que é sabe tomar partido das suas limitações vocais para dar uma dimensão pessoal e trágica ao papel. Mesmo assim não me convence totalmente. Tenho que ouvir melhor.
ResponderEliminarVoltei a ouvir desta vez sem imagem e é notorio o esforço da Dessay. Comparando com a Traviata da Ciofi, que possui um timbre muito mais vulgar mas cujo peso vocal e extensão é semelhante à Dessay, a Ciofi canta muito melhor.
ResponderEliminarSerá, J. Ildefonso. Mas se me dessem a escolher entre uma récita da Traviata com a Dessay e outra com a Ciofi, eu não hesitava.
ResponderEliminarEm teatro sim mas sem imagem nao me convence.
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