Se o país fosse uma obra de Warhol, ou um vaso chinês do século XIV, ainda poderíamos leiloá-lo na Sotheby's, cujos clientes andam uns verdadeiros mãos-largas. Este vaso, que pertencia a um coleccionador português, tinha um valor estimado em 400 000 a 600 000 libras esterlinas mas o preço praticamente sextuplicou - mais de 2 600 000 libras.
O problema é que andamos a tentar vender o País e nem os chineses (a julgar pela cara do Sr. José Sousa), apesar de todos os sorrisos, se mostram globalmente interessados.
ResponderEliminar(Excelente post, acrescento)
ResponderEliminarA Joana Vasconcelos expôs Portugal a Banhos no Terreiro do Paço. Vai-se a ver, com mais um jeitinho, dizemos que o país é a obra dela e alguém ainda o compra.
ResponderEliminar(Obrigado, Gi.)
Já tinha pensado nisso. Será que a Áustria ou a Suíça não querem comprar um praia barata, com anexos bucólicos? Melhor a Suíça, que é confederada. Ficavam com praia e boa comida, nós com montanha e dinheiro. Eu propunha, a ver.
ResponderEliminarQuem é que sugeriu à Grécia que vendesse umas ilhazitas à Alemanha?...
ResponderEliminarOlha, Paulo, voltando ao vaso, fiquei com uma dúvida: em que loja dos trezentos foi comprado?
E por (não) falar nisso: eu apertei a mão ao lavrador que descobriu o exército de terracota! Enfim, ele só descobriu uma cabeça de cavalo, mas foi suficientemente esperto para ir chamar quem sabe, em vez de dizer "olha para isto, mais quinquilharia, estes meus conterrâneos das lojas dos trezentos invadem tudo com o seu lixo". E pois foi, apertei-lhe a mão, e até lhe comprei um livro autografado. Será que quando fazem uns risquinhos com o pincel também se chama autografado? Autopincelado, talvez?
Já não sei do livro, mas tenho a certeza absoluta que ainda hoje ele se lembra desse momento. Claro, claro.
(Excelente post, acrescento)®
ResponderEliminar;-) para a Gi
Mário,
ResponderEliminarEu preferia a Áustria, que é mais divertida, apesar de os Suíços terem mais dinheiro.
Helena,
Isso há-de ter sido um momento emocionante. Se um dia eu achar alguma coisa também deixo que me apertes a mão.
(Obrigado.)
Ofereço-te já uma pá!
ResponderEliminar(Não foi muito emocionante, foi muito engraçado. Ele a fazer aquilo que provavelmente é um emprego imaginado pelo Estado, e nós a fazer de turistas deslumbrados. Com fotografias e tudo.)
Obrigado, obrigado. Assim poderei dizer que já apertei a mão a uma pessoa que apertou a mão etc.
ResponderEliminarUm vaso destes não tem preço...
ResponderEliminarE Portugal ainda terá?
ResponderEliminarPaulo,
ResponderEliminarpodes dizer, podes. E também podes contar que conheces uma pessoa que já se sentou numa cadeira onde o Salazar se sentou, e sobreviveu!
(Já tenho tantas curiosidades em carteira, que um dia destes ainda me expõem numa feira...)
Sobreviveste? Nem ao menos caíste?
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