21.5.07

Vítor d'Andrade - Gulbenkian

Teatro
Perante fragmentos que nos são alheios, como controlar a ideia de posse? O resultado mais significativo da actividade fotográfica é dar-nos a sensação de que a nossa cabeça pode conter todo o mundo – como uma antologia de imagens. Dizem-nos: Aqui está a superfície. Agora pensem, ou antes, sintam, intuam o que está por detrás, como deve ser a realidade se esta é a sua aparência. Entre a realidade e a representação da realidade, encontra-se a consciência, espaço particular, íntimo e privado. Coleccionar fotografias é coleccionar o mundo. E é também construir mundos.

Encenação: Victor Hugo Pontes
A partir de textos da obra de Susan Sontag
Apoio à Dramaturgia: Madalena Alfaia
Fotografias e espaço cénico: João Paulo Serafim
Interpretação: Vítor d’Andrade

Nazaré - Metrosideros

Na Nazaré, um metrosídero ("madeira de ferro", devido à sua dureza) quase a abrir. Na Austrália e na Nova Zelândia, esta planta floresce no Natal, daí chamarem-lhe "Árvore de Natal".
Ver e ler, no Dias com Árvores.