Raquel Camarinha está no Théâtre du Châtelet, em Paris, até ao dia 25 de Março, interpretando o papel de Eurilla na ópera "Orlando Paladino", de Joseph Haydn. O Opera Cake esteve lá, gostou muito e destacou a actuação da cantora de Braga.
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21.3.12
27.3.10
Ankeruhr
Mais logo os relógios serão adiantados sessenta minutos, roubando uma hora à nossa noite. Felizmente amanhã é Domingo, porque à uma já serão duas e às duas já serão três e às duas por três já é de manhã.
Em Viena, ao meio-dia, doze figuras da História da cidade desfilam neste relógio e, de hora a hora, cada uma dá lugar à seguinte, sendo Marco Aurélio o primeiro da fila, à uma hora, e Joseph Haydn o último, às doze. Fico curioso por saber como será feita a passagem do testemunho esta noite, quando às 00h00 os Austríacos mudarem a hora e Haydn tiver de dar uma corridinha para que o imperador romano entre sem atrasos.
Não vá Haydn pensar que estamos zangados, ou pior, que queremos livrar-nos dele, ouçamo-lo aqui pelas mãos de Rostropovich, que hoje faria anos.
30.7.09
Suggia toca Haydn
Guilhermina Suggia morreu há 59 anos


Madame Suggia, por Augustus John (Tate Collection)
(...) Apesar da agudização da situação financeira, o regresso de Guilhermina foi adiado sucessivamente até à sua apresentação histórica no concerto comemorativo do aniversário da orquestra Gewandhaus em 26 de Fevereiro de 1903. Tinha apenas 17 anos. Nunca um intérprete tão jovem havia actuado com a orquestra, muito menos como solista e menos ainda do sexo feminino. O êxito foi total e, face aos pedidos do público, o maestro pediu-lhe que repetisse toda a actuação. Começava aqui o seu sucesso internacional.
(...)
(in Wikipedia)
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(in Wikipedia)
Guilhermina Suggia interpreta o adagio do concerto para violoncelo em ré maior de Haydn, que gravou em 1928. O maestro é John Barbirolli e o disco é este.
5.1.09
O Esplendor do Barroco
A antiga Hofbibliothek (actualmente chamada Prunksaal) integra a Biblioteca Nacional Austríaca, em Viena, e foi mandada construir pelo cunhado de D. João V, o imperador Carlos VI. Os frescos foram pintados por Daniel Gran, terminados em 1730, e constituem um conjunto admirável de alegorias barrocas, passando pela Guerra e pela Paz, pelas divindades clássicas, pelas ciências e pelas Virtudes, culminando com a apoteose do imperador.
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