Mostrar mensagens com a etiqueta Ribatejo. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Ribatejo. Mostrar todas as mensagens

10.6.11

Constância

O Tejo, deslizando em Constância,


e a Casa-Memória de Camões, construída sobre as ruínas de uma casa quinhentista onde supostamente o poeta viveu, desterrado dos amores com D. Catarina de Ataíde. O projecto, de influência nitidamente pós-socrática, deve-se à Faculdade de Arquitectura de Lisboa. Segundo o painel informativo em frente da casa, "para além de preservar, valorizar e divulgar a relação de Camões com Constância, a casa acolherá um Centro Internacional de Estudos Camonianos".


5.10.09

99 Anos

Os meus amigos monárquicos concordarão que nem tudo é mau nesta república. Há mesmo uma coisa fantástica: de cinco em cinco anos podemos escolher um presidente novo.

Campino - Golegã

11.11.07

Lusitanos ao natural

Na Herdade de Muge (Casa Cadaval), uma das coudelarias mais antigas em Portugal.



A arte de bem cavalgar

São Martinho é época de cavalos e quem gosta vai à Golegã.
Ambos são lusitanos, mas o cavalo castanho é um magnífico Alter Real, apresentado pela Escola Portuguesa de Arte Equestre.



7.7.07

Avieiros - Alves Redol

Volto agora ao meu passeio na zona de Azambuja.
Os avieiros vieram da zona de Vieira de Leiria para o Ribatejo, nos finais do séc. XIX. Viviam da pesca e habitavam nos próprios barcos, antes de começarem a construir as suas casas sobre estacas. Existem ainda algumas povoações com estas construções palafíticas, entre as quais a aldeia da Palhota. Aqui, na Casa do Avieiro, encontra-se uma placa de homenagem a Alves Redol (1911-1969).
Redol ia para a Ribeira do Tejo ouvir as histórias dos pescadores e das varinas, viveu no Pinhão e conheceu a vida dos trabalhadores dos barcos rabelos, saíu com os pescadores da Nazaré. A partir destas experiências escreveu vários romances de índole neo-realista, dos quais destaco aqui Avieiros, de 1942.

(Este post é dedicado à Maria João.)


3.7.07

Tejo - Azambuja

Vala Real de Azambuja




















O Tejo




















No séc. XVIII, o Marquês de Pombal ordenou a abertura de valas na zona pantanosa de Azambuja, para drenar os campos e os tornar aráveis.
A Vala Real, ou Vala de Azambuja, chegou a ser navegável por fragatas e barcos-varinos, numa extensão de dezassete quilómetros. Aqui ainda se encontram barbos, carpas, enguias, fataças, entre outras espécies de peixes.