A Deutsche Grammophon já nos deixa ouvir um pedacinho do novo disco que Maria João Pires gravou com Claudio Abbado e a Orchestra Mozart e que sairá em Setembro. São os concertos nº 20 e 27 de Mozart, claro.
Por acaso estive a ouvir esta manhã as sonatas para piano K.279, 280, 311 e 576 na interpretação de Maria João Pires para a Deutsche Gramophone (1991). A nova gravação promete e muito! Leonardo
Vai ser, decerto. Nos últimos tempos ela tem tocado Mozart (penso que mais o nº 27) com diversos maestros e orquestras. Naturalmente, a sua interpretação tem vindo a refinar o que já era excelente.
O Abbado em tudo o que toca com o dedo faz magia. Comprei a serie dedicada a Pergolesi e apesar de alguns cantores um tanto irregulares são discos muito belos. A MJP parece partilhar o mesmo universo musical e seguramente que é um cd que eu vou querer ter.
O Concerto no. 20 de Mozart é o meu número um do compositor. Quanto às interpretações em questão, são paradigmáticas, pelo menos para mim. A Maria João Pires sobe às alturas da Clara Haskil. Sobre Abbado tudo nele é sublime.
Por acaso estive a ouvir esta manhã as sonatas para piano K.279, 280, 311 e 576 na interpretação de Maria João Pires para a Deutsche Gramophone (1991). A nova gravação promete e muito!
ResponderEliminarLeonardo
Ainda vamos ter de esperar umas semanitas, Leonardo.
EliminarMuito muito muito bom
ResponderEliminaro toque da Maria João incomparável, etéreo
MAS
gostava mais de outro tipo de orquestra com outro maestro, mais Gardiner por exemplo com a R&R.
Vou querer tê-lo comigo, claro.
Obviamente. Os dedos da Maria João parecem apenas deslizar sobre as teclas.
EliminarMAS
Penso que MJP se entende às maravilhas tanto com Gardiner (como eu ouvi no Coliseu) como com Abbado.
Entende, pois, Paulo; eu é que não gosto do Mozart de Abbado (gosto imenso dele sobretudo em Mahler)
ResponderEliminarAbbado poderá ser mais mahleriano que mozartiano, mas nesta pequena amostra parece-me estar em perfeita sintonia com a mozartianíssima Maria João.
EliminarTenho uma gravação de 1978 do concerto nº20 pela Maria João. Vai ser engraçado poder comparar :-)
ResponderEliminarVai ser, decerto. Nos últimos tempos ela tem tocado Mozart (penso que mais o nº 27) com diversos maestros e orquestras. Naturalmente, a sua interpretação tem vindo a refinar o que já era excelente.
EliminarÉ o que imagino, Paulo.
EliminarO Abbado em tudo o que toca com o dedo faz magia. Comprei a serie dedicada a Pergolesi e apesar de alguns cantores um tanto irregulares são discos muito belos. A MJP parece partilhar o mesmo universo musical e seguramente que é um cd que eu vou querer ter.
ResponderEliminarPérolas e conchas que aqui encontro, com que continuo a fazer o meu colar, obrigada Paulo!
ResponderEliminarAbç da bettips
Maravilhosos dedos que tornam Mozart verdadeiramente divinal.
ResponderEliminarNunca mais veio ao Porto....
Já tenho as Sonatas todas, vou ver se arranjo este album.
Obrigada pela info.
A Lisboa também não, Virgínia. MJP cancelou o concerto previsto na temporada passada da Gulbenkian.
EliminarO Concerto no. 20 de Mozart é o meu número um do compositor. Quanto às interpretações em questão, são paradigmáticas, pelo menos para mim. A Maria João Pires sobe às alturas da Clara Haskil. Sobre Abbado tudo nele é sublime.
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