10.6.11

Constância

O Tejo, deslizando em Constância,


e a Casa-Memória de Camões, construída sobre as ruínas de uma casa quinhentista onde supostamente o poeta viveu, desterrado dos amores com D. Catarina de Ataíde. O projecto, de influência nitidamente pós-socrática, deve-se à Faculdade de Arquitectura de Lisboa. Segundo o painel informativo em frente da casa, "para além de preservar, valorizar e divulgar a relação de Camões com Constância, a casa acolherá um Centro Internacional de Estudos Camonianos".


5 comentários:

  1. O pós-socratismo faz escola na Faculdade de Arquitectura de Lisboa?

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  2. Curiosamente é essa informação que o painel nos dá. Não menciona um arquitecto, mas sim a Faculdade de Arquitectura de Lisboa.

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  3. Ui!
    Olha aqui ou aqui como era a casa antes da "reconstrução".

    Tem graça, a primeira vez que ouvi falar de um projecto de publicitar a casa de Camões em Constância deve ter sido há perto de trinta anos, e julgo que quem lhe esteve ligado foi o Vasco de Lima Couto.

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  4. Obrigado pelas ligações, Gi.
    Já conhecia imagens da casa antes da intervenção. Parece que as obras tiveram início em 1991 e se arrastaram por vários anos por falta de financiamento. Mas valeu a pena!
    É bem possível que Vasco de Lima Couto tenha estado ligado à ideia inicial da Casa de Camões. Ele viveu em Constância, tal como Alexandre O'Neill.

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  5. Gosto muito de Constância, onde o Tejo acolhe o Zêzere, vindo lá das minhas regiões.

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