O Tejo, deslizando em Constância,
e a Casa-Memória de Camões, construída sobre as ruínas de uma casa quinhentista onde supostamente o poeta viveu, desterrado dos amores com D. Catarina de Ataíde. O projecto, de influência nitidamente pós-socrática, deve-se à Faculdade de Arquitectura de Lisboa. Segundo o painel informativo em frente da casa, "para além de preservar, valorizar e divulgar a relação de Camões com Constância, a casa acolherá um Centro Internacional de Estudos Camonianos".
O pós-socratismo faz escola na Faculdade de Arquitectura de Lisboa?
ResponderEliminarCuriosamente é essa informação que o painel nos dá. Não menciona um arquitecto, mas sim a Faculdade de Arquitectura de Lisboa.
ResponderEliminarUi!
ResponderEliminarOlha aqui ou aqui como era a casa antes da "reconstrução".
Tem graça, a primeira vez que ouvi falar de um projecto de publicitar a casa de Camões em Constância deve ter sido há perto de trinta anos, e julgo que quem lhe esteve ligado foi o Vasco de Lima Couto.
Obrigado pelas ligações, Gi.
ResponderEliminarJá conhecia imagens da casa antes da intervenção. Parece que as obras tiveram início em 1991 e se arrastaram por vários anos por falta de financiamento. Mas valeu a pena!
É bem possível que Vasco de Lima Couto tenha estado ligado à ideia inicial da Casa de Camões. Ele viveu em Constância, tal como Alexandre O'Neill.
Gosto muito de Constância, onde o Tejo acolhe o Zêzere, vindo lá das minhas regiões.
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