(jeffro887)
Falstaff:
Alice é mia!
Va, vecchio John, va, va per la tua via.
Questa tua vecchia carne
ancora spreme
Qualche dolcezza a te.
Tutte le donne ammutinate insieme
Si dannano per me!
Buon corpo di Sir John,
Ch'io nutro e sazio,
Va, ti ringrazio.
Assim até se passa a gostar mais dos obesos, quer sejam flores.. quer sejam cantores.
ResponderEliminarUma união muito feliz.
Boa semana
Beijinhos
Obrigado, Ana. Os narcisos são uma graça e o Terfel também.
ResponderEliminar:D
ResponderEliminarVê lá se eles não gostam!
Opa, não tinha lido o último nome! é que eu conhecia-lhes o nome sem o obesus e como fiquei a olhar para o filme...
ResponderEliminarJardineira, parece que eles gostaram das chuvas que os ensoparam, sim. Ficaram ainda mais obesus que o costume (digo eu). Se eles abusam da bebida ainda ficam como Sir John Falstaff.
ResponderEliminarAcho que ando a ficar um bocadito burra (rabinho entre as pernas). Afinal foste tu que lhes deste o nome obesus?!
ResponderEliminarNarcissus bulbocodium obesus Paulo
Que tal? ;)
(Não sei se estou a dizer asneiras. MAs já é costume)
NÃO!
ResponderEliminar:D
Eles chamam-se mesmo assim. Consta que é uma subespécie pouco comum que tem este nome todo:
Narcissus bulbocodium L. subsp. obesus (Salisb.) Maire
A elegância inerente à beleza despojadamente simples da natureza sempre me comoveu! Abraço!
ResponderEliminarRato do campo, neste dia do livro, as tuas palavras reflectem a melhor literatura.
ResponderEliminarUm abraço.
Eu já desconfiava que o centro-oeste do país se nutre com outros e melhores pitéus. Daí as gordurinhas que nem os vaidosos narcisos conseguem esconder.
ResponderEliminarReparou como o narciso e o boémio se assemelham (e não apenas pelo (ab)uso do espelho)? A corola, uma trombeta ondulada / a camisa longa de bainha incerta; o cálice da flor, com os segmentos pequenos e pontiagudos / os bracinhos gordos que mal chegam às mãos; a posição inclinada, de fanfarrão, em ambos; e a... o... mmm... este é um blogue muito sério, não posso relacionar a saliência no figurão com o estilete pronunciado na flor... Não, não digo mais nada, aqui nem todos os assuntos podem ser aflorados...
O Terfel é realmente espectacular! Existe DVD desta produção?
ResponderEliminarMaria, aflore a gusto; este blogue, de sério, talvez tenha alguma aparência, mas deve ficar-se por ela.
ResponderEliminarTambém o Terfel tem o drama de Wagner na voz e, aqui, a comédia irresistível de Shakespeare, protuberâncias incluídas. De facto, a relação entre este Sir John e os meus narcisos não podia ser mais bem definida que pelas suas palavras.
(Ah, não sei se tinha de dizer alguma coisa em relação ao centro-oeste...)
ResponderEliminarMoura, existe sim e é delirante, principalmente graças ao Terfel e à direcção musical de Haitink em Covent Garden.
ResponderEliminar(De tempos a tempos desnorteamo-nos, isto é, viajamos até ao centro-oeste, e enchemos a barriguinha de arte e pastéis-de-nata. Na próxima, "paparemos" também um narciso.)
ResponderEliminarCampainhas-do-monte, gordinhas como convém a uma campainha que se preze.
ResponderEliminaroutro narciso bem gordo é o Tiago Guedes, mas muito menos bonito.
ResponderEliminarass: moi
Por aquilo que me explicaram há tempos, o que distinguem o N.bulbocodium do N.Bulb.obesus é exactamente a trombeta ondulada. Mas tenho que verificar melhor.
ResponderEliminarAqui numa certa Serra existem desses pequenos vaidosos, é um regalo para a vista vê-los ali, no seu habitat.
Adoro essas flores!
Maria, espero estar por perto. Por favor, avise com antecedência.
ResponderEliminarRosa, obrigado pelo nome comum.
Moi, prefiro os meus narcisos. Ficamos a aguardar que o T. G., com umas barbitas e umas rosetas coradas, encarne Sir John...
Cris, onde? Em que serra?
No final de uma semana duríssima de trabalho, que deleite e prazer ler todo estes comentários!
ResponderEliminarJá fiquei mais animada1 Obrigada a todos!
A propósito do centro - oeste. as coisas lindas que acabei de ver no Porto. Pena não ter podido levar a máquina!! Fica para a próxima.
Isabel, se foi para te dispor bem depois dessa tua odisseia olisipo-portuense, já valeu a pena.
ResponderEliminarOnde é que está a beleza? O que é o belo? Afinal, está onde os nossos olhos a puserem e o belo será tudo o que acharmos por bem que o seja! Pessoalmente, gosto de narcisos e sobretudo de Narciso.
ResponderEliminarAbraço
Paulo, também voto nos narcisos. Há os de belo mármore branco, os de cores viçosas sobre tela, os que vivem na natureza e de variados feitios... é todo um mundo aberto à nossa admiração.
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