A sonata em Si bemol maior, D. 960, foi a última composta por Schubert (1797 – 1828), pouco tempo antes da sua morte. Alfred Brendel vai tocá-la na Gulbenkian, num recital integrado na sua digressão de despedida, que terminará a 18 de Dezembro em Viena.
Domingo, 30 Nov 2008, 19:00 - Grande Auditório
ALFRED BRENDEL (piano)
Joseph Haydn
Variações em Fá menor, Hob:XVII:6
Wolfgang Amadeus Mozart
Sonata para Piano em Fá maior, K.533/K.494
Ludwig van Beethoven
Sonata para Piano N.º 13, em Mi bemol maior, op. 27 n.º 1
Franz Schubert
Sonata para Piano em Si bemol maior, D. 960
Brendel em Londres (Middle Temple), em 1988.
(lovethepiano)
Espero que consiga assistir, Paulo, que goste e que nos conte.
ResponderEliminarNão sei se leu este post no blog Opera Chic, e sobretudo isto:
Earlier tonight, Brendel played (and hummed) a Haydn variation & sonatas by Mozart, Beethoven, and Schubert by memory. A smattering of missed notes, ignored codas, an auto-pilot nonchalance, and his unwavering humming, Brendel's excellent pedal technique and bright&light tones made up for any aberrations.
Parece interessante!
Adorei a foto. Não sabia que Brendel já andava nas despedidas. Vais lá? Se eu morasse em Lisboa não perdia.
ResponderEliminarAguardo comentários ao concerto.
ResponderEliminarGi,
ResponderEliminarNão tinha lido o post, obrigado. Mas já tinha lido críticas a actuações de Brendel que referiam os seus esquecimentos. Não serão só de agora, portanto.
Cigarra e Moura,
Vou tentar. É a última hipótese de o ver ao vivo.
Tentei, mas não consegui.
ResponderEliminarEu já nem me atrevi a sair de casa... 6ª não havia nada.
ResponderEliminarPara a jovem, sempre de bolsos vazios!, os trocos poupados servirão uma lembrança, uma saudade do que não foi... Alguma sugestão?!
Ana, que tal comprar um disco de Brendel?
ResponderEliminarAh, Paulo, e eu a imaginá-lo no auditório...
ResponderEliminarOh well. Sim, há os discos.
Isso!!, mas... Schubert?, Beethoven?, Mozart...?! Que devo escolher?!!^^
ResponderEliminarGi,
ResponderEliminartambém cheguei a imaginar-me lá dentro mas, como eu, ficou muita gente à porta. E não adianta pensar que fica para a próxima.
Ana,
talvez as três últimas sonatas de Schubert sejam uma boa escolha. É uma questão de gosto.