24.1.09

Hélène Grimaud - Concerto em sol de Ravel


Samedi 24 janvier, connectez-vous sur www.medici.tv à 20h00 [19h00] pour suivre la pianiste Hélène Grimaud en direct, gratuitement, de la Cité de la musique. En association avec France 3 et France 2, le concert sera aussi diffusé sur www.citedelamusique.fr.

Hélène Grimaud interprétera le Concerto en sol de Ravel avec le Chamber Orchestra of Europe dirigé par le jeune chef russe Vladimir Jurowski. Egalement au programme, Métamorphoses et la Suite Le Bourgeois Gentilhomme de Richard Strauss.

Pour ceux qui ne pourront pas suivre le concert en direct, celui-ci sera disponible en VoD pendant 60 jours.

8 comentários:

  1. C'est à vous de choisir...

    ResponderEliminar
  2. Obrigada pela informação, Paulo, grande amigo. Vou-me pôr a postos para "atacar" o directo. Com o frio que está hoje, até me posso imaginar em Paris.

    Bjs.

    ResponderEliminar
  3. Eu não posso assistir ao directo mas a Grimaud fica em linha durante sessenta dias. Boa viagem!

    ResponderEliminar
  4. Eu estive a ver o Tristan und Isolde no mezzo... não até ao fim.

    ResponderEliminar
  5. Gi,
    Suponho que era uma produção de Genève, com Jeanne-Michèle Charbonnet e Clifton Forbis. O que achou, apesar de ter perdido a melhor parte? Não vi ontem mas já conheço.

    ResponderEliminar
  6. Era essa mesma. Nunca tinha visto nem ouvido mais do que uns fragmentos desta ópera, por isso não tenho termos de comparação. Desta vez vi a abertura, praticamente todo o primeiro acto, talvez a segunda parte do segundo e ainda uma parte do terceiro.

    Gostei das vozes e da interpretação dramática. O tormento de Isolda no 1º acto é extraordinário, e a paixão entre ela e Tristan completamente credível, assim como a dor de Marke e a culpa de Tristan no 2º acto.

    Quanto à cenografia tinha algumas coisas bem apanhadas (o mar no 1º acto) e outras nem tanto (as figurações do 3º passaram-me ao lado).

    Mais uma vez tenho de ser musicalmente incorrecta: o lamento de Tristan no 3º acto era tão longo que ... a Isolda, para mim, também já não chegou a tempo.

    ResponderEliminar
  7. GI,
    Penso que já uma vez falámos sobre o trabalho que Wagner requer de nós e o terceiro acto de "Tristão" é um grande exemplo disso: o tenor tem de ser um super-homem para aguentar aquela dor até ao fim e, para nosso sofrimento, a Isolda chega tarde demais. As suas artes já nada conseguem. A nível musical, é dos trechos mais difíceis para qualquer tenor e para o ouvinte menos familiarizado com aquela sonoridade.

    Também encontrei algum interesse na encenação e na cenografia, mas gosto mesmo é da de Chéreau no Scala, com Barenboim.

    Obrigado pela sua opinião.

    ResponderEliminar