As câmaras filmaram a Salomé de Karita Mattila no Met, em 2008, contudo há certas coisas que não se mostram em público. Já o sabemos e podemos supor que Janet Jackson jamais o esquecerá. Se a acção se passasse no Inverno gélido de Nova Iorque, possivelmente o realizador teria encontrado uma lareira em cena para mostrar. Mas isso é coisa impensável numa noite de luar mediterrânico e, à falta dela, procurou-se a expressão de Herodes.
(Sobre "Salome")
Dança dos Sete Véus:
Cena final:
A rever (em absoluto) quando o meu espírito estiver mais capaz; agora apenas deu para espreitar...
ResponderEliminarAbraço.
Caro Pinguim,
ResponderEliminarEla aqui ficará. Para quando tiveres melhores dias.
Abraço.
Ora, então não é suposto a ópera ser uma coisa séria? ;)
ResponderEliminarSem brincadeira, gostei mais da outra que puseste, é uma diferença enorme. (Estou-me a referir à dança)
Vi-a, deslumbrante (e deslumbrado...) na estreia, no met, em 2004... Mais fresca e cálida... NO MORE WORDS! Um escândalo! Apenas eu e meia dúzia mais se atreveram a berrar em ovação!
ResponderEliminarQue inveja, João! Eu só a tinha ouvido. Agora, vendo-a (mesmo em condições youtúbicas), mais deslumbrado fiquei.
ResponderEliminarJardineira,
ResponderEliminarA ópera é uma coisa muito séria. Eu, se estivesse sentado no Met ao lado do Dissoluto Punito, teria tapado os olhos com as mãos (mantendo os dedos entreabertos).
Agora também a sério: esta actualização de "Salome" não me agrada muito [o João vai bater-em, eu sei], mas a Mattila é muito boa.
Paulo,
ResponderEliminarSó te batia se ma roubasses ;-)))
João,
ResponderEliminarJamais ta roubaria, mas não te custava nada tê-la partilhado comigo.
Extraordinária. Estou completamente rendida.
ResponderEliminarAinda bem que gostou, Gi.
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