Não é por estarmos na Quaresma. É porque fui levado a passear pelas ruas de Lisboa ao som deste "Stabat Mater" de Pergolesi.
(sunriseblack)
Stabat Mater dolorosa
Juxta crucem lacrimosa
Dum pendebat filius.
Painel central do tríptico "A Crucificação",
de Rogier van der Weyden, ca. 1440
(foto minha, original no Kunsthistorisches Museum de Viena)
Admirável,não é? Para mim, uma interpretação de 1ª escolha de uma das obras antigas mais belas e perfeitas. Só conheço outra versão igualmente (mas diferentemente ) fabulosa: a de C. Hogwood para L'Oiseau Lyre com James Bowman e uma Emma Kirby nos melhores dias. Claro que não tem a voz de Barbara Bonney. Mas a orquestra de Hogwood tem um som muito mais limpo e refinado que a de Rousset. Magnífica escolha, de qualquer forma.
ResponderEliminarEu gosto muito do Stabat Mater do Rossini, este não conheço bem! (mas vou "espreitar")
ResponderEliminarSublime!!!
ResponderEliminarPor vezes, ponho-me a pensar: Como é que há coisas tão belas?
Abraço.
Mágico! Já tenho saudades do Scholl :)
ResponderEliminarNão tenho e fiquei com vontade de comprar...
ResponderEliminarfoi a minha primeira stabat mater, exactamente nesta versão. É admirável. que bom gosto para este intermezzo que é este tempo de espera da primavera.
ResponderEliminarGosto imenso desta versão.
ResponderEliminarE agora, como não tenho tempo para mais:
ResponderEliminarTutti,
Considero o "Stabat Mater" de Pergolesi, tal como o de Vivaldi, imprescindível. E com a voz de Scholl e Bonney, que mais poderei dizer? Se não o têm, comprem-no já. Foi editado há uns anos e ressuscitou ontem aqui em casa.
É o que se chama passear bem acompanhado.
ResponderEliminarEu tenho este "Stabat Mater" numa edição da DECCA, juntamente com o "Salve Regina", com a June Anderson e a Bartoli, que igualmente recomendo.
Bem como um outro "Stabat" injustamente esquecido, que é o de Boccherini.
Abraço.
Oh... o do Pergolesi... para mim é O 'Stabat Mater'! Obrigada.
ResponderEliminarBeijos,
MJ
MJ,
ResponderEliminarOra pois...
José,
Muito bem lembrada a versão Bartoli/Anderson e o Stabat Mater de Boccherini.
Obrigado.