A Fundação Internacional Mozarteum declarou duas pequenas peças para piano que se encontram no Livro de Música de Nannerl (a irmã Maria Anna) como sendo composições originais de Mozart. Pensam os peritos que o jovem Wolfgang contaria à época uns sete ou oito anos de idade e ainda não dominava a escrita musical. Era o pai, Leopold Mozart, quem transcrevia as notas para a pauta enquanto o pequeno as tocava ao piano.
A Internationale Stiftung Mozarteum já nos deixa ouvir as gravações (um prelúdio e um andamento de concerto). Ide lá.
A Internationale Stiftung Mozarteum já nos deixa ouvir as gravações (um prelúdio e um andamento de concerto). Ide lá.
E de pequenino já dava "cartas" ao seu paizinho...com o domínio dessa linguagem mais profunda que é a música.
ResponderEliminarO A A O A
E eis que agora aparece alguém que pega naquelas notas e lhes dá uma nova vida.
ResponderEliminarMaravilhoso. Tnho saudades de Salzburgo.
ResponderEliminarJulgo que a revelação destas peças é uma das grandes sensações do festival de Salzburg deste ano.
ResponderEliminarTambém me lembrei da data. Adoro-a! É uma das minhas muito grandes.
ResponderEliminarVou já espreitar essas duas composições, que devem ser adoráveis.
Obrigada, Paulo!
Belo cruzamento, na mesma data! A grande Mozartiana que a Schwarttzkopf (Dame Elisabeth Schwartkopf, dobremos a língua) com duas peças recém-descobertas do meu amor maior. :)
Beijo.
Já ouvi as duas peças :)
ResponderEliminarEncantadoras. Com uma presença barroca ainda muito marcada, não te pareceu? Nada de admirar, Mozart nasceu em 1756, e aqui era ainda muito pequenino.
E lá vou eu repetir a eterna frase que tanto faz rir o meu maior amigo há muitos anos: tenho para mim que a humanidade só conheceu dois génios absolutos - Leonardo e Mozart.
Obrigada, outra vez.
Teresa,
ResponderEliminarNão é de admirar o carácter simplo-barroco das peças: o geniozinho era ainda uma criança e a música que ouvia em Salzburgo nessa época deveria servir-lhe de modelo. O curioso (e emocionante) da história é o que ela nos revela sobre o génio criativo em potência.
Em potência, Paulo? :)
ResponderEliminarEle nasceu génio.
O Vítor (que conhece como ninguém esta minha idolatria), há muitos anos, mandou-me por fax uma coisa deliciosa que era o paralelismo entre o Homo Vulgaris e Mozart, traçado ano a ano. Bem procurei, não encontro - era hilariante, estava em inglês.
Tenho ideia de a maior gargalhada que dei ter sido na idade "Quatro Anos":
Mozart - compõe o primeiro concerto
Homo Vulgaris - aprende a atar os atacadores dos sapatos.
LOL!
I ♥ Mozart!
Teresa,
ResponderEliminar:)