27.5.11

Die Walküre at the Met - V

Como não voltar ao assunto quando alguém disponibilizou, resta saber até quando, uma série de excertos d'A Valquíria de Robert Lepage? Quem não viu aproveite agora, antes que alguém se arrependa e apague estes bocadinhos para todo o sempre. Ficai à vontade e falai da máquina, se quiserdes.












15 comentários:

  1. Brutal ! ainda estão online ... Excelente qualidade ainda por cima!

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  2. Vou citar no meu blog, Paulo, só posso... excelentes excertos!!!

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  3. Fernando,
    Estranho que ainda não tenham sido retirados.

    Elsa,
    À vontade.

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  4. Bosc d'Anjou29.5.11

    Grande scoop! Venha um Óscar do Serviço Público para este blogue...

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  5. Um Óscar não diria, mas um troféu Nova Gente, ou assim...

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  6. :-)
    Adorei a transmissão. Até a máquina, juro.

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  7. Eu tenho este prémio de consolação...

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  8. Antes de tudo, muito obrigado por me proporcionar estas magníficas audições. Todas de primeira-água. Queria destacar uma que me maravilhou, Stephanye Blythe na Fricka. Depois a Ludwig / Solti não ouvi melhor. Eva-Marie Westbroek, que se vai tornando fisicamente wagneriana, o que é pena, pois a cara é bonita, vai melhorando desde o Der Manner sippe e é fabulosa no final deste que é, para mim, o mais lindo dueto, soprano-tenor do mundo da ópera. O belo Kaufmann é uma voz excelente, mas eu prefiro os grandes do p;assado a começar com o Melchior. A Voight é uma boa surpresa e Terfel é um grande Wotam, longe do deus mais humano, o que é uma contradição, de Hotter, mais duro como Franz, e nisso adora a versão Willard White de Aix. O Paulo conhece?
    Um abraço mais uma vez obrigado.
    A propósito da máquina, queria dizer que gostei, pois tem a grandeza divina. Antes a máquina complicada do que alguma cena burguesa.

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  9. Caro Raul,
    Gostei em geral do que ouvi: os gémeos Westbroek e Kaufmann (não sei se haverá um Siegmund melhor que ele na actualidade), Terfel e Blythe, a orquestra e James Levine. Surpreendeu-me a Voigt. Quando a ouvi como Minnie pensei que não conseguisse cantar a Brünnhilde. Conseguiu, embora o resultado não me agrade de todo. Na Todesverkündigung (e em outros momentos) ela passa por maiores dificuldades. E nesta récita esteve francamente melhor que na estreia.
    Da Valquíria de Aix só conheço uns pequenos excertos.
    E não precisa de agradecer. Sou eu quem lhe agradece os comentários, pois é um prazer ler aqui as suas opiniões.

    (Sobre a máquina não me manifesto.)

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