(Foto vista no Entre as brumas da memória) |
É difícil eleger os melhores momentos do documentário de Ricardo Espírito Santo dedicado a Manuel António Pina, Um sítio onde pousar a cabeça. Escolho este, porque sim, e a fotografia, por causa dos gatos.
e ninguém perguntava nada
e ninguém falava alto
Excelente este bocadinho do documentário...
ResponderEliminarJá tiveste oportunidade de ver o documentário completo, João? A RTP 2 passou-o várias vezes.
Eliminar"perante uma fatalidade (...) há essa sensação de quase não acreditar que aquilo seja possível"
ResponderEliminarPões esse polícia (que não existe, claro, é bom demais para ser verdade) e dá-me vontade de ver o resto, o documentário todo.
Ia dizer-te qual é a minha passagem preferida, mas o melhor é mudar de assunto.
Suponho que a tua passagem preferida deve ser quase todas, Helena.
EliminarQuanto ao polícia (dir-se-á soldado da GNR?), nem sei o que te diga. É um achado.
"Deve ser quase todas", claro! Mas há lá um segundo que é ainda mais precioso que os outros: o olhar do cão que por um momento repousa nos olhos do poeta.
ResponderEliminarGNR?! Esta minha geração de 68 não percebe nada da autoridade... ;-)
Essa tua geração não sabe nada destas coisas. Em calhando, o que eu disse é um grande disparate.
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