Um documentário de 2008 sobre Sequeira Costa, com a presença de alguns dos seus pupilos, entre os quais Artur Pizarro. Sem papas na língua, o Mestre fala do panorama musical, o português e não só.
Este homem é muito especial...e difícil de aturar....conheço alunos dele. Mas que conseguiu fazer coisas fantásticas, é verdade. Ainda me lembro das horas que passava na Aula Magna a ver as provas eliminatórias, antes dos grandes concertos finais. Aquilo era melhor que um europeu de futebol. O meu pai tinha bilhetes de graça para tudo e nós aproveitávamos.
Mereceria mais e melhor...mas o que fez e faz é espantoso.
É. Sequeira Costa é um caso sério na música portuguesa. Como diz o Mário ali em cima, "homem grande, país pequeno". Já nos habituámos a que os grandes não caibam cá, se sintam sufocados pela mesquinhez e mandem isto tudo para as urtigas.
Homem grande, país pequeno, já cansa.
ResponderEliminarNão ouço Sequeira Costa há muitos anos, tenho pena.
É a nossa sina.
EliminarOuvi-o tocar a Tempestade de Beethoven na Gulbenkian há uns anos. Cinco? Seis?
Ouvi-o, sensivelmente, em época idêntica, "chez-moi", num recital alicerçado em Beethoven e Chopin, salvo lapso.
EliminarJá tinha visto o programa na RTP2.
ResponderEliminarEste homem é muito especial...e difícil de aturar....conheço alunos dele. Mas que conseguiu fazer coisas fantásticas, é verdade. Ainda me lembro das horas que passava na Aula Magna a ver as provas eliminatórias, antes dos grandes concertos finais. Aquilo era melhor que um europeu de futebol. O meu pai tinha bilhetes de graça para tudo e nós aproveitávamos.
Mereceria mais e melhor...mas o que fez e faz é espantoso.
Obrigado pelo seu depoimento, Virginia.
EliminarTenho este documentário gravado na minha box/tv e não ainda não o vi. É desta. Obrigada por mo lembrares.
ResponderEliminarOra essa, Margarida. Penso que gostarás.
EliminarEstou a ver. Interessante descoberta!
ResponderEliminarEu vi-o tocar há dois anos, aqui em Faro.
Lembrava-me, Gi.
EliminarExcepcional.
ResponderEliminarÉ. Sequeira Costa é um caso sério na música portuguesa. Como diz o Mário ali em cima, "homem grande, país pequeno". Já nos habituámos a que os grandes não caibam cá, se sintam sufocados pela mesquinhez e mandem isto tudo para as urtigas.
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