Teve ontem estreia mundial em Madrid, no Teatro Real, a ópera Brokeback Mountain, de Charles Wuorinen, com libreto de Annie Proulx, autora da novela que deu origem ao filme de Ang Lee. Daniel Okulitch e Tom Randle são Ennis del Mar e Jack Twist.
O Arte Live Web já pensou em quem não pode ir num instante ali a Madrid e vai transmitir em directo a récita de 7 de Fevereiro às nossas 19h00. A Medici.tv também. É pôr na agenda.
O Arte Live Web já pensou em quem não pode ir num instante ali a Madrid e vai transmitir em directo a récita de 7 de Fevereiro às nossas 19h00. A Medici.tv também. É pôr na agenda.
Os críticos que já lá estiveram não são unânimes: The Guardian, The New York Times, El País, El Mundo.
Eis algumas imagens emprestadas pelo Teatro Real.
Independentemente das críticas estou curioso e vou ver a transmissão no Arte...
ResponderEliminarParece que também há um musical nos EUA, verdade?
Do musical não sei, João.
EliminarA ópera pode ser interessante, se bem que eu esteja de pé atrás em relação à música.
Eu queria (e tento!!) gostar das óperas que estreiam nos nossos dias mas a orquestração parece-me sempre tão homogénea, tão vazia... mais do mesmo! Sempre e os excertos aqui presentes não são excepção! Sei que parece o cliché do costume, mas tenho a certeza quase absoluta de que eu era capaz de fazer uma coisa do género, porque é o que costuma sair quando eu me sento ao piano sem saber tocar decentemente. Faz sentido na minha cabeça! Diz o encenador "ai, a minha obra, e eu faço e aconteço, e sou um intelectual, e o meu estilo, e sou um inovador"... tanta intelectualidade incompreendida... Desculpem se for a minha ignorância a falar -- no dia 7 vou tentar estar sintonizado.
ResponderEliminarÉ um problema, de facto. Veremos, mas também não me parece que a música condiga com a história.
EliminarE agora parto a loiça toda. Não estará a ópera como género musical e popular, como o foi no passado, irremediavelmente morta? É possível arrastar multidões para um drama posto em música onde já não há canções?
ResponderEliminarPõe o dedo na ferida, João Alves.
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