O que vejo no sorriso de Bernstein, no início, não é tristeza. É mais uma felicidade contida, algo melancólica, serena. Uma felicidade que depois extravasa em dor, ou não fosse Mahler um homem de repentes. Finalmente, respira-se o ar das montanhas da Áustria, para onde Mahler tanto gostava de ir. É como uma caminhada por essas paisagens ora agrestes, ora floridas sob o Sol de Julho.
Por acaso, não estava a falar do maestro mas da música e de Mahler. Bernstein era outra coisa: o seu envolvimento apaixonado com a música que dirigia era incrível. BJs.
Lindo, sublime e triste, mas de uma tristeza que não nos deixa deprimido, de uma tristeza bela. Adoro!
ResponderEliminarO que vejo no sorriso de Bernstein, no início, não é tristeza. É mais uma felicidade contida, algo melancólica, serena. Uma felicidade que depois extravasa em dor, ou não fosse Mahler um homem de repentes. Finalmente, respira-se o ar das montanhas da Áustria, para onde Mahler tanto gostava de ir. É como uma caminhada por essas paisagens ora agrestes, ora floridas sob o Sol de Julho.
ResponderEliminarPor acaso, não estava a falar do maestro mas da música e de Mahler.
ResponderEliminarBernstein era outra coisa: o seu envolvimento apaixonado com a música que dirigia era incrível.
BJs.
Mas penso que a expressão de Bernstein traduz melhor que ninguém o que se sente com a música de Mahler.
ResponderEliminarBjs também para ti.