Somos como árvores só quando o desejo é morto. Só então nos lembramos que dezembro traz em si a primavera. Só então, belos e despidos, ficamos longamente à sua espera.
As coraleiras do Porto não dão flores de um vermelho tão intenso e uniforme - e as fotos que temos também não são tão boas. Os cálices são até debruados a branco. São fogo de um verão muito antigo...
E que primavera vibrante!
ResponderEliminarEugénio faz falta... que poesia.
ResponderEliminarUma boa noite, Moura Aveirense
A fotografia está fabulosa paulo! :-)
ResponderEliminar( e não precisas responder em ingles ;-) )
Cómo me ha gustado esta foto, Paulo, es de las cosas más bonitas que he visto. Un saludo.
ResponderEliminarBem, Paulo, isto é de cortar a respiração...E ainda por cima com Eugénio de Andrade a acompanhar.
ResponderEliminarExcelente!
Bjs.
As coraleiras do Porto não dão flores de um vermelho tão intenso e uniforme - e as fotos que temos também não são tão boas. Os cálices são até debruados a branco. São fogo de um verão muito antigo...
ResponderEliminarAqui ficam , aguardando novas primaveras e outros verões.
ResponderEliminarE é preciso saber esperar... estas belezas bem o merecem!
ResponderEliminarEstava para perguntar se são uma promessa de primavera quando vi a etiqueta de Tailândia. Acho que nunca a vi por estes lados, pelo menos em flor.
Bom fds
Jardineira, conheço vários exemplares desta espécie em Lisboa e no Porto. Florescem na época dos jacarandás (maio/junho).
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