É a terceira vez que estou a tentar deixar um comentário, das primeiras o blogger não deixou, provavelmente porque te estava a acusar de andares de novo a subornar as abelhas!
Suspeito que a "Lagerstroemia" não seja a mais popular das árvores ornamentais plantadas no nosso país (se é que existe alguma?!)...
No entanto, a sua prolongada (e vistosa) floração no pico do Verão, altura em que a maioria das árvores ornamentais plantadas por cá já floriu, fazem dela uma opção interessante; acresce o seu pequeno porte, uma vantagem para as estreitas ruas das cidades portuguesas tão avessas a conceder espaço às árvores.
Não será, Pedro. Pelo menos em Lisboa, não há muitos exemplares. Associo estas árvores a Coimbra e a Tomar, talvez por ter sido nessas cidades que reparei nelas pela primeira vez, já há uns bons verões.
Falta de tempo, o tempo de blogar e comentar fica mais raro, mas o tricô e as flores exigem...
Aqui no Brasil esta árvore L. indica tem um nome bem bonito Resedá, e enfeita ruas e praças, e também as do México, é bem adaptada por lá... O nome extremosa fica mais para a L. speciosa, muito parecida com a que você publicou aqui a floribunda. Vale deixar o link aqui e lá, a informação é preciosa.
No solar de Mateus também há algumas. Em Lisboa já se vão vendo, mas o que acontece é que muitas vezes não são tratadas como árvores, mas sim como arbustos, uma das características destas meninas é florirem várias vezes no ano.
Que bonita, esta árvore-de-Júpiter, Paulo!
ResponderEliminarGosto também muito da foto de baixo, com o velhote a tricotar.
E um jardim com gente dentro!
ResponderEliminarÉ a terceira vez que estou a tentar deixar um comentário, das primeiras o blogger não deixou, provavelmente porque te estava a acusar de andares de novo a subornar as abelhas!
Atribuí a este blogue o prémio "Brilhante Weblog", como poderá constatar no último post do "Opera per Tutti".
ResponderEliminarPeço-lhe que indique agora 7 blogues que julgue merecedores do prémio.
José Quintela Soares,
ResponderEliminarobrigado pela distinção.
Jardineira,
é o que dá tentares acusar-me injustificadamente. A abelhita nem reparou em mim.
Gi,
o senhor estava tão bem disposto a tricotar que tive de inventar estas árvores-de-Júpiter para o poder mostrar.
Paulo,
ResponderEliminarSuspeito que a "Lagerstroemia" não seja a mais popular das árvores ornamentais plantadas no nosso país (se é que existe alguma?!)...
No entanto, a sua prolongada (e vistosa) floração no pico do Verão, altura em que a maioria das árvores ornamentais plantadas por cá já floriu, fazem dela uma opção interessante; acresce o seu pequeno porte, uma vantagem para as estreitas ruas das cidades portuguesas tão avessas a conceder espaço às árvores.
Não será, Pedro. Pelo menos em Lisboa, não há muitos exemplares. Associo estas árvores a Coimbra e a Tomar, talvez por ter sido nessas cidades que reparei nelas pela primeira vez, já há uns bons verões.
ResponderEliminarPaulo, olá
ResponderEliminarFalta de tempo, o tempo de blogar e comentar fica mais raro, mas o tricô e as flores exigem...
Aqui no Brasil esta árvore L. indica tem um nome bem bonito Resedá, e enfeita ruas e praças, e também as do México, é bem adaptada por lá...
O nome extremosa fica mais para a L. speciosa, muito parecida com a que você publicou aqui a floribunda. Vale deixar o link aqui e lá, a informação é preciosa.
Abs. e continue viajando!
Lúcia
No solar de Mateus também há algumas. Em Lisboa já se vão vendo, mas o que acontece é que muitas vezes não são tratadas como árvores, mas sim como arbustos, uma das características destas meninas é florirem várias vezes no ano.
ResponderEliminarObrigado, Lucia e Rosa, pelas informações que acrescentaram.
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