Estenderam-me a mão com "A Lição do Mestre" e eu, em maré de violino, agarrei-a. Depois, dirigi-me à maquina de tirar bicas (este Clooney, sempre de férias...) e, na volta, peguei num livro ao acaso. Saiu o "Antigos Mestres", que um amigo me ofereceu. Procurei a página 161 e li até à quinta frase. Ei-la:
A luz da cultura será apagada na Áustria, isto lhe digo eu, a estupidez que há tanto tempo reina neste país vai apagar, num futuro não muito distante, a luz da cultura.
A luz da cultura será apagada na Áustria, isto lhe digo eu, a estupidez que há tanto tempo reina neste país vai apagar, num futuro não muito distante, a luz da cultura.
"A Lição do Mestre", Yehudi Menuhin só tem 137 páginas e desconfio que o exemplar que consta das prateleiras cá de casa corre o risco de ficar com menos. Acabo de o abrir e há mais páginas soltas do que fixas.
ResponderEliminarQuanto ao resto, estou certa de que haverá sempre quem mantenha acesa a dita luz, embora às vezes observe alguns "cortes de energia" ;).
Não sei, Cigarra. Lá, como cá, a coisa está preta.
ResponderEliminarQuero dizer: lá, menos que cá.
ResponderEliminarEste exemplar que aqui tenho, Paulo, também tem umas páginas soltas (não muitas). A cola não era de primeira. Há algumas linhas a lápis nas margens, feitas por mim quando o li, tenho esse hábito. Felizmente não gosto de sublinhar, apenas umas marcas discretas. Mas teria todo o gosto que, ainda assim ou até por isso, ficasses com ele.
ResponderEliminarAbraço
JB,
ResponderEliminarUm exemplar de "A Lição do Mestre" com anotações tuas terá um encanto ainda maior. Até por isso, e mesmo com páginas soltas, terei todo o gosto em recebê-lo. E estou aqui sem jeito e sem saber que palavras escolher para te agradecer.
Um abraço.
ahhh...que pena. Vinha aqui para desafiar o amigo Paulo para a mesma "corrente literária". Parece que fui ultrapassado. Bem...paciência...fica para outra oportunidade. Lá vou ter que pensar noutro blogue.
ResponderEliminarUm abraço
Pianoman
Pianoman,
ResponderEliminarPois eu já estava comprometido... mas obrigado pela lembrança.