16.3.09

Antigos Mestres

Estenderam-me a mão com "A Lição do Mestre" e eu, em maré de violino, agarrei-a. Depois, dirigi-me à maquina de tirar bicas (este Clooney, sempre de férias...) e, na volta, peguei num livro ao acaso. Saiu o "Antigos Mestres", que um amigo me ofereceu. Procurei a página 161 e li até à quinta frase. Ei-la:

A luz da cultura será apagada na Áustria, isto lhe digo eu, a estupidez que há tanto tempo reina neste país vai apagar, num futuro não muito distante, a luz da cultura.


7 comentários:

  1. "A Lição do Mestre", Yehudi Menuhin só tem 137 páginas e desconfio que o exemplar que consta das prateleiras cá de casa corre o risco de ficar com menos. Acabo de o abrir e há mais páginas soltas do que fixas.
    Quanto ao resto, estou certa de que haverá sempre quem mantenha acesa a dita luz, embora às vezes observe alguns "cortes de energia" ;).

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  2. Não sei, Cigarra. Lá, como cá, a coisa está preta.

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  3. Quero dizer: lá, menos que cá.

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  4. Este exemplar que aqui tenho, Paulo, também tem umas páginas soltas (não muitas). A cola não era de primeira. Há algumas linhas a lápis nas margens, feitas por mim quando o li, tenho esse hábito. Felizmente não gosto de sublinhar, apenas umas marcas discretas. Mas teria todo o gosto que, ainda assim ou até por isso, ficasses com ele.
    Abraço

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  5. JB,
    Um exemplar de "A Lição do Mestre" com anotações tuas terá um encanto ainda maior. Até por isso, e mesmo com páginas soltas, terei todo o gosto em recebê-lo. E estou aqui sem jeito e sem saber que palavras escolher para te agradecer.

    Um abraço.

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  6. Anónimo18.3.09

    ahhh...que pena. Vinha aqui para desafiar o amigo Paulo para a mesma "corrente literária". Parece que fui ultrapassado. Bem...paciência...fica para outra oportunidade. Lá vou ter que pensar noutro blogue.

    Um abraço
    Pianoman

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  7. Pianoman,
    Pois eu já estava comprometido... mas obrigado pela lembrança.

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