Por alguma razão obscura nunca consigo lembrar-me do nome da avenida que percorre o alto do Parque Eduardo VII, logo eu, que gosto tanto de cerejeiras. Ainda há dias estava lá, parado, a admirar a vista sobre Lisboa, a luz outonal esplendorosa, quando alguém me perguntou como se chamava a dita artéria.
- Não sei. Isto é o Parque Eduardo VII, ali é o Jardim Amália Rodrigues, a avenida, sinceramente, não sei.
Hoje Lisboa está vestida de cinzento carregado. Animemos.
curioso o que esquecemos ou que nos escondem ....
ResponderEliminarboa malha !
_______ Hugo Sampaio
Cantava divinamente, até ficar sem voz e ninguém ser capaz de lho dizer.
ResponderEliminarTu estás-me a provocar...
ResponderEliminarPus outro fado no meu blog, se quiseres ouvir outra onda. Bj.
ResponderEliminarA surpresa, não de encontrar aqui, hoje um post sobre Amália, mas sim da música escolhida: e que bem que soa...
ResponderEliminarQuanto à dita avenida, nunca gostei muito de "cerejeiras", mas adoro as cerejas...da minha Cova da Beira.
Abraço.
Avenida Cardeal Cerejeira, grande e incompreendido homem da Igreja.
ResponderEliminarBeijos, Paulinho.
Não será a "Marquês de Fronteira"?
ResponderEliminarBabam-se agora todos com a Amália. Cantora impossível de se ouvir no final da década de setenta, ostracizada pela esquerda, como foi Pessoa, etc.
ResponderEliminarCerejeira não foi o monstro que se lhe pinta nem o cúmulo da estupidez como gostam de lembrar. Foi um príncipe numa época difícil para ele, pessoalmente, e para a sua igreja. Conseguiu arrancar da alçada do estado, uma universidade e uma organização de jovens para fazer frente à mocidade portuguesa e protegeu os seminaristas contra a arrogância de Salazar.
O sectarismo nunca foi bom conselheiro.
José Quintela Soares,
ResponderEliminarNão é a Avenida Marquês de Fronteira. Essa fica mais atrás.
O Cardeal Cerejeira que eu vi uma vês, foi uma de grande sapiência, sendi uma autoridades em Fernão Lopes e no Renascimento na sua vertente clássica. Qualquer obra que toque estes tópicos tem de consultar o mestre de Coimbra Manuel Gonçalves Cerejeira.
ResponderEliminarRaul