Obrigado, mil obrigados, Paulo, por este minutos de felicidadae melómana - os primeiros desde há dias. Não resisiti a este pequeno comentário. Que limpidez, que elegante economia e solidez nas fiorituras - nada de pirotecnias a la Bartoli. A Teresa Berganza, foi uma vez, milagre ! ao Colisu do Porto e fiquei em catalepsia. Agora vou descansar - já não resisito mais ao Valium...
Berganza quase rima com elegância, reparou? Eu vi-a uma vez na Aula Magna, de canadianas porque tinha partido um pé pouco tempo antes, mas mesmo assim fez questão de vir cá cantar. E também a vi no TNSC em "Rinaldo", com a orquestra reduzida a pouco mais de meia dúzia de músicos por motivo de greve. Inesquecível.
Gosto da simplicidade e da contenção. Continuação de melhoras Mário. De resto permitam-me dizer que 22 anos não parecem, SÃO uma eternidade. À escala de nós simples humanos e mortais são mais de um quarto da nossa existência ...
E já lá vão 22 anos...
ResponderEliminarQue parecem uma eternidade, Pinguim.
ResponderEliminarObrigado, mil obrigados, Paulo, por este minutos de felicidadae melómana - os primeiros desde há dias. Não resisiti a este pequeno comentário. Que limpidez, que elegante economia e solidez nas fiorituras - nada de pirotecnias a la Bartoli. A Teresa Berganza, foi uma vez, milagre ! ao Colisu do Porto e fiquei em catalepsia. Agora vou descansar - já não resisito mais ao Valium...
ResponderEliminarViva, Mário! Que bom sinal vê-lo por aqui!
ResponderEliminarBerganza quase rima com elegância, reparou? Eu vi-a uma vez na Aula Magna, de canadianas porque tinha partido um pé pouco tempo antes, mas mesmo assim fez questão de vir cá cantar. E também a vi no TNSC em "Rinaldo", com a orquestra reduzida a pouco mais de meia dúzia de músicos por motivo de greve. Inesquecível.
Votos de rápida recuperação.
E que bem que ela cantava, Paulo :-)
ResponderEliminarOlá, Mário, continuação de melhoras.
Gosto da simplicidade e da contenção. Continuação de melhoras Mário. De resto permitam-me dizer que 22 anos não parecem, SÃO uma eternidade. À escala de nós simples humanos e mortais são mais de um quarto da nossa existência ...
ResponderEliminarObrigada, Paulo!
ResponderEliminarQue saudades desta aristocracia
no canto...
Glória
Como te entendo, Glória.
ResponderEliminar(Temos de agradecer é a quem lá estava a filmar e a quem colocou este excerto no Youtube.)
Lembrei-me do António Silva:
ResponderEliminar"Disto...já não há!"
Cantora excepcional.
ResponderEliminarRaul