Olhem para aquela cara de mulher tresloucada: revela uma excelente capacidade de actuação e interacção com a personagem. Esta Turandot, indubitavelmente, que é feita de gelo, mandou matar (só esse ano) 13, se não estou em erro! Grande louca que só o amor pode trazer à realidade :-) Ou seja: não a estou a insultar, mas a elogiar! Muitos parabéns à Elisabete que eu contornei estupidamente na Tosca de 2007 com o elenco alternativo! :-( E reparem como ela depois faz com os dedos "la morte è una sola", uma, seu príncipe d'um raio!
E que tal, Raúl, se fosse bugiar com esses antipatriotismos ridículos? Parece-me que, apesar de viver atormentado nesse caos dentro sua cabeça ao qual identifica o seu Portugal, escreve quase todos os dias nestes blogs na Língua de Camões. E temos a Elisabete - ou seja, devíamos estar felizes.
Plácido, Deixe-me confessar-lhe que tendo a concordar com o Raul. Diz o FanáticoUm: "Pena não ouvirmos os três enigmas e...". É pena, sim. Já era mais que tempo que Elisabete Matos cantasse regularmente óperas completas em Portugal e não será por falta de vontade dela que isso não acontece. Um país que maltrata constantemente os seus artistas merece tê-los?
Plácido, você é mesmo Zacarias, pois "salta-lhe atampa sem a menor razão". Acha que é linguagem de um blogue mandar bugiar alguém num blogue de outro. Um bocado mais de placidês fazia-lhe bem. O meu comentário teve que ver com a forma nada civilizada -- coisa quew parece não saber -- como o São Carlos lidou com esta artista maravilhosa que só o envergonhou e, consequentemente, também a nós portugueses melómanos convictos que conhecemos o lá fora. Sabe outra coisa, como você não me conhece e provavelmente nunca me conhecerá, não sabe que há mais de 25 anos que divulgo a língua e a cultura portuguesa no estrangeiro, mas não na sua forma tuga, mas sim como um produto da língua e civilizaçao que a originou. Quanto ao seu conselho, também lhe desejo o mesmo: vá até ao Bugio e ouça mais ópera e leve, inclusivamente uns livros temáticos. É que lhe dará mais substância e menos banalidades sem interesse, evitando comentários tipo "olhem aquela cara de tresloucada: revela uma excelente capacidade de actuação e interacão com a personagem..." O que é "capacidade de actauação"e Interacção com a personagem"? E chega. Devemos acabar civizadamente aqui, mas a pessoa em questão (El GE) tem muita mais substância no seu saber. Desculpe, Paulo, venho aqui poucas vezes e fui um azar encontrar Plácido Zacarias.
Obrigado, Paulo!
ResponderEliminarGli enigmi sono tre, la morte una!
Por tudo!
Até já!
uau!
ResponderEliminarfiquei sem palavras!
Muito obrigado!
ResponderEliminarPena não ouvirmos os três enigmas e...
Fantástico. Uma das maiores cantoras da actualidade. Até apetece dizer que Portugal nem merece tanto.
ResponderEliminarFrancamente, fiquei assaz bem impressionado, sobretudo no que concerne à abordagem de alguns agudos, denotando uma emissão muito mais redonda.
ResponderEliminarBrava! Brava!
ResponderEliminar(Só não gosto da roupa, como de costume)
Olhem para aquela cara de mulher tresloucada: revela uma excelente capacidade de actuação e interacção com a personagem. Esta Turandot, indubitavelmente, que é feita de gelo, mandou matar (só esse ano) 13, se não estou em erro! Grande louca que só o amor pode trazer à realidade :-) Ou seja: não a estou a insultar, mas a elogiar! Muitos parabéns à Elisabete que eu contornei estupidamente na Tosca de 2007 com o elenco alternativo! :-(
ResponderEliminarE reparem como ela depois faz com os dedos "la morte è una sola", uma, seu príncipe d'um raio!
E que tal, Raúl, se fosse bugiar com esses antipatriotismos ridículos? Parece-me que, apesar de viver atormentado nesse caos dentro sua cabeça ao qual identifica o seu Portugal, escreve quase todos os dias nestes blogs na Língua de Camões. E temos a Elisabete - ou seja, devíamos estar felizes.
Plácido,
ResponderEliminarDeixe-me confessar-lhe que tendo a concordar com o Raul. Diz o FanáticoUm: "Pena não ouvirmos os três enigmas e...". É pena, sim. Já era mais que tempo que Elisabete Matos cantasse regularmente óperas completas em Portugal e não será por falta de vontade dela que isso não acontece. Um país que maltrata constantemente os seus artistas merece tê-los?
Plácido, você é mesmo Zacarias, pois "salta-lhe atampa sem a menor razão". Acha que é linguagem de um blogue mandar bugiar alguém num blogue de outro. Um bocado mais de placidês fazia-lhe bem. O meu comentário teve que ver com a forma nada civilizada -- coisa quew parece não saber -- como o São Carlos lidou com esta artista maravilhosa que só o envergonhou e, consequentemente, também a nós portugueses melómanos convictos que conhecemos o lá fora.
ResponderEliminarSabe outra coisa, como você não me conhece e provavelmente nunca me conhecerá, não sabe que há mais de 25 anos que divulgo a língua e a cultura portuguesa no estrangeiro, mas não na sua forma tuga, mas sim como um produto da língua e civilizaçao que a originou.
Quanto ao seu conselho, também lhe desejo o mesmo: vá até ao Bugio e ouça mais ópera e leve, inclusivamente uns livros temáticos. É que lhe dará mais substância e menos banalidades sem interesse, evitando comentários tipo "olhem aquela cara de tresloucada: revela uma excelente capacidade de actuação e interacão com a personagem..." O que é "capacidade de actauação"e Interacção com a personagem"?
E chega. Devemos acabar civizadamente aqui, mas a pessoa em questão (El GE) tem muita mais substância no seu saber.
Desculpe, Paulo, venho aqui poucas vezes e fui um azar encontrar Plácido Zacarias.
Quase diria que o "Bravo!" era teu...
ResponderEliminarGostei bastante. Que pena não ter podido assistir.
ResponderEliminarUm abraço Raul.
J. Ildefonso.