Não vou dar a novidade a ninguém se disser que as vistas do rio entre Pinhão e o Pocinho são deslumbrantes. Estamos no Alto Douro Vinhateiro e vamos até ao Vale do Côa, no Douro Superior, uma das zonas mais infernalmente quentes e secas da Região Demarcada do Douro. É aí, depois de atravessarmos o fim do mundo, que encontramos a quinta onde são vindimadas as uvas que produzirão um dos mais saborosos néctares. Não há deus que dele desdenhe.
E agora enriquecido com o novo Museu. Hei-de lá ir assim que o infernalmente quente dê lugar ao agradável - o vale do Coa entranha-se. Visitou o Museu, Paulo?
ResponderEliminarNão pude, Mário. O objectivo desta vez eram as vinhas e não sobrou tempo para mais nada.
ResponderEliminarInfelizmente é uma região que não conheço bem.
ResponderEliminarFica a sugestão.
Vale a pena, Pinguim. Mas, se puderes, escolhe o Outono. É mais fresco e os tons avermelhados das vinhas são lindos.
ResponderEliminarFui lá há uns 3 anos: apanhei barco já não me lembro se no Porto, se mais à frente, e, subindo as represas, fomos até à Régua (vendo ao longe muitas vindimas). Da Régua até ao ponto de partida fui no combóio a vapor, na linha onde mais tarde houve o acidente.
ResponderEliminarMuito agradável.
Belas fotos.
ResponderEliminarFoste de barco, ó sortudo?
...e jante no DOC ou no Cepa Torta em Alijó!!!
ResponderEliminarrepito: não quero imaginar o calor, mas é absolutamente espantosa a paisagem que se abre aos olhos.
ResponderEliminarabraços
As fotografias tiradas do rio para as margens, não sei porquê mas deixam-me uma forte vontade de sair de casa, então estas nem se fala !
ResponderEliminarNao conheço nada do Douro, mas depois de ver isto nao vou ficar muito tempo sem la ir!
ResponderEliminarFui de barco, sim, que é a maneira mais bonita de ir. E para a próxima tenciono seguir os conselhos gastronómicos de Miss Sixty.
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