Talvez prevendo as medidas de austeridade ontem anunciadas, o CCB programou a Integral da Obra para Piano de Chopin, por Artur Pizarro, no Pequeno Auditório. Foi muito bem pensado porque há que incentivar o público à poupança. Imagine os espectadores a afluírem em massa ao Grande Auditório; a quantidade de Euros que gastariam em bilhetes. Assim é um sossego. Não há, aforra-se, que o Natal não tarda aí.
eh eh eh eh...
ResponderEliminarSim...porque fatiotas e brinquedos repetidos é o q interessa...
ResponderEliminarBrincalhão... :-P
ResponderEliminarPodíamos lançar uma petição ao CCB para passar os próximos recitais de Artur Pizarro para o Grande Auditório.
ResponderEliminarSe eles virem que os espectáculos esgotam, achas que não passam? Basta que lhes pareça que se vendem.
ResponderEliminarAchas, Gi?
ResponderEliminarMas a questão é que não deve mesmo encher. Com tantos espectáculos bons na Gulbenkian, pouca gente terá paciência para ir a Belém. É gasolina ou horas de transportes públicos, imenso desgaste - numa altura de austeridade económica. Além disso, é preciso ser muito melomaníaco para ouvir toda a obra de Chopin de uma vez. São muitas récitas e muitos euros. O pensamento também pode ser "qual escolher?". Depois as coisas atrasam-se... e não acredito que o grande auditório fosse render muito.
ResponderEliminarMas isto é só a minha especulação e posso bem estar enganado.
Cumps--PZ
Não sei, lembrei-me agora do que fizeram à Festa da Música :-(
ResponderEliminarMuitos euros, Plácido? Vai desculpar-me, eu estava precisamente há poucos minutos a pensar que 12.5 euros era de borla. E sem falar de descontos.
ResponderEliminarAlém disso Chopin é um compositor popular, não estamos a falar de Scriabin, por exemplo, e o Artur Pizarro não é um desconhecido.
Tiraste-me as palavras dos dedos, Gi. Convida-se o Pizarro para uma empreitada desta envergadura e depois dá-se-lhe uma salita com capacidade para trezentos e poucos espectadores?
ResponderEliminar"gosta disto"
ResponderEliminarUm belo post irónico ligando a tua paixão de sempre, a música, à dura realidade da situação do nosso país.
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