De facto, Paulo, três personagens geniais assim, deve ter sido de arrepiar. Já gravei os vídeos. Merecia ser editado em DVD.
Só ouvi o Gardiner com a sua orquestra R&R, e foi um dos mais belos concertos da minha vida. É muito delicado e introspectivo, deve ter "casado" bem com os modos da Maria João Pires.
Mas que belo bocadinho passei eu aqui agora! Obrigada, Paulo. Eu acho que quem juntou esses três estava a querer merecer o céu, ou assim, só por lo trazer aos simples mortais como nós.
Gardiner e Maria João Pires casam muito bem. Também em Beethoven, como pude ouver (deixou de vir em itálico, desde que decidi inventar agora mesmo o meu próprio acordo ortográfico) no Coliseu há uns anos.
Ah...Paulo, hoje foi o dia de revisitar e ouver (não posso fazer por q.saúde) a beleza da música que nos leva em ombros ASAS O meu lugar limitada e "anos 60" traz-me outras recordações. Mas este, como dizer, "núcleo" que aqui trouxeste, é divino e apela aos sentidos todos. À indignação também por tanto nos submeterem ao tratamento abaixo da fasquia. Abraços para ti
viva o AOP, o acordo ortográfico paulista! Muito melhor que o dos nosso pecados.
Gi, a Maria João Pires também esgota no estrangeiro. Vi-a em Leipzig, na Gewandhaus, e a sala estava à cunha. E vi também uma coisa extraordinária: pessoas que se foram embora no intervalo - tinham ido lá só para ouver a Maria João Pires!
Um deslumbramento...
ResponderEliminarDe facto, Paulo, três personagens geniais assim, deve ter sido de arrepiar. Já gravei os vídeos. Merecia ser editado em DVD.
ResponderEliminarSó ouvi o Gardiner com a sua orquestra R&R, e foi um dos mais belos concertos da minha vida. É muito delicado e introspectivo, deve ter "casado" bem com os modos da Maria João Pires.
Obrigado por partilhar.
Mas que belo bocadinho passei eu aqui agora! Obrigada, Paulo.
ResponderEliminarEu acho que quem juntou esses três estava a querer merecer o céu, ou assim, só por lo trazer aos simples mortais como nós.
("por lo trazer": hehehe)
O esplendor da música!
ResponderEliminarParece-me que para voltar a ouver Maria João Pires tenho de tentar no estrangeiro... Aqui vou sempre tarde, as salas já esgotaram.
ResponderEliminarGardiner e Maria João Pires casam muito bem. Também em Beethoven, como pude ouver (deixou de vir em itálico, desde que decidi inventar agora mesmo o meu próprio acordo ortográfico) no Coliseu há uns anos.
ResponderEliminarAh...Paulo, hoje foi o dia de revisitar e ouver (não posso fazer por q.saúde) a beleza
ResponderEliminarda música
que nos leva em ombros
ASAS
O meu lugar limitada e "anos 60" traz-me outras recordações. Mas este, como dizer, "núcleo" que aqui trouxeste, é divino e apela aos sentidos todos. À indignação também por tanto nos submeterem ao tratamento abaixo da fasquia.
Abraços para ti
À indignação também por tanto nos submeterem ao tratamento abaixo da fasquia.
ResponderEliminarUm beijinho, Bettips.
viva o AOP, o acordo ortográfico paulista!
ResponderEliminarMuito melhor que o dos nosso pecados.
Gi, a Maria João Pires também esgota no estrangeiro. Vi-a em Leipzig, na Gewandhaus, e a sala estava à cunha. E vi também uma coisa extraordinária: pessoas que se foram embora no intervalo - tinham ido lá só para ouver a Maria João Pires!
Helena,
ResponderEliminarDecidi que a partir de agora escrevo como me der mais jeito e invento as palavras que me der na gana. Queres aderir ao AOP?
Já aderi há muito.
ResponderEliminarHá quem lhes chame erros ortográficos, mas eu quero cá saber...
AOP forever!
;-)
Boa. Viva :o)
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