Está a decorrer na Gulbenkian o ciclo Wagner +, que teve início há dias com obras de Liszt interpretadas por Artur Pizarro e terminará em Maio com Philippe Herreweghe. O destaque vai agora para a ópera "Tannhäuser" em versão de concerto, a ser apresentada nos próximos dias 12 e 15. Bertrand de Billy dirigirá a Orquestra e o Coro Gulbenkian e o elenco é este:
FALK STRUCKMANN (baixo) (Hermann)
JOHAN BOTHA (tenor) (Tannhäuser)
JOB TOMÉ (barítono) (Wolfram)
JUN-SANG HAN (tenor) (Walther)
MELANIE DIENER (soprano) (Elisabeth)
LUÍS RODRIGUES (baixo) (Biterolf)
MANUELA UHL (soprano) (Venus)
DIETMAR KERSCHBAUM (tenor) (Heinrich)
NUNO DIAS (baixo) (Reinmar)
ANA MARIA PINTO (soprano) (Jovem pastor)
Na sexta-feira, dia 13, será exibido no Grande Auditório o filme "Parsifal", de Hans Syberberg. A entrada é livre.
Aproxima-se o dia 12 !!!!!!!!!!
ResponderEliminarLá estarei nas duas récitas do Tannhäuser.
ResponderEliminarPara mim, Johan Botha é o melhor Tannhäuser dos que estão no activo.
Provavelmente tem razão, FanaticoUm. Dia 15 lá estarei.
ResponderEliminarDesta vez passo, com muita pena.
ResponderEliminarOlá! Que pena, não posso ir... mas depois virei ver os vossos comentários! BOM ANO wagneriano!
ResponderEliminarOlá Paulo.
ResponderEliminarQuanto a Johan Botha, concordo que deva ser o melhor Tannhäuser da actualidade. Este é um papel mortífero, que faz tremer todos os intérpretes wagnerianos (veja-se Vickers). Isto daria pano para mangas...
Outra coisa - o Parsifal do Syberberg. Vi a estreia do filme em Portugal, no Tivoli, com a presença de Edith Clever (a actriz que faz de Kundry). Mas o que mais recordo de Syberberg foi um encontro no CNC, com ele e com quem quisesse ir, a propósito do filme "Hitler, um Filme da Alemanha". Pois bem, a certa altura Alberto Pimenta virou-se para o realizador, chamou-lhe, veementemente, nazi, fascista, etc., atirou-se ao filme com furor. Ficou a sala toda suspensa, à espera da reacção do realizador. Este, que tinha um chiquíssimo lenço vermelho ao pescoço, fez festinhas no mesmo, colocou um ar enigmático e altivo, e respondeu com ar um pouco agastado que o facto de colocar o criado privado de Hitler a falar das cuecas e meias que o mesmo usava, e como os usava, não representa propriamente um fascínio pela figura do ditador. E assim continuaram por um tempo a esgrimir argumentos. Uma recordação que não mais esquecerei e que desejei aqui partilhar neste início de 2012.
Abraço.
Obrigado pela história, Jorge. Por momentos lembrou-me uma outra que se passou na Central de Cervejas, e não há-de ter sido pelos dois cês da sigla.
ResponderEliminarVi Edith Clever em 2009 no Festival de Almada: "As Criadas", com uma encenação muito boa de Luc Bondy.
Quanto ao papel de Tannhäuser, não é pêra doce. Consta que Botha tem tido grande sucesso com ele.
Obrigado, Elsa. Bom ano para si também.
ResponderEliminarLá estarei também a 15! Se algum dos leitores do Valkirio nos quiser acompanhar, tenho um bilhete a mais para dia 15, às 16h, 1ª plateia, 28 euros (preço com desconto de 30% para grupo). (desculpa, Paulo, estar aqui a propagandear este pequeno comércio ...)
ResponderEliminarJá está arrematado.
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