No Jardim-Horto de Camões, em Constância, está representada, mais ou menos, a flora referida n'Os Lusíadas. Podemos ir lá cheirar a canforeira
e a caneleira, mas também lá crescem plantas mais comuns entre nós, como as roseiras, a madressilva e o freixo. Ainda lá estará o canteiro da desbunda?
Ora faça lá um clique na imagem |
Nô-mais, Musa, nô-mais, que a Lira tenhoDestemperada e a voz enrouquecida,E não do canto, mas de ver que venhoCantar a gente surda e endurecida.O favor com que mais se acende o engenhoNão no dá a pátria, não, que está metidaNo gosto da cobiça e na rudezaDũa austera, apagada e vil tristeza.
(Os Lusíadas, Canto X, est. 145)
Mas que grande ideia!
ResponderEliminarQual? A do canteiro das plantas que faltam?
EliminarEstive lá hoje. O Horto estava fechado, mas logo abaixo havia as Pomonas Camonianas onde havia à venda vasinhos com plantas todos com letreiros com os versos apropriados.
ResponderEliminarEstava à espera que me dissesses se ainda existe o tal canteiro, mas está bem. Faz sentido fechar o Horto de Camões no dia dele.
EliminarDiz que aos domingos e feriados só abre às duas da tarde. Eu passei lá de manhã, não sabia.
EliminarAh bom. Também faz sentido. O que foste tu fazer tão cedo para Constância?
EliminarCumprem-se três anos daqui a um mês e uma semana...
ResponderEliminarEspero por ti para os de comer?
Não sei quando poderei ir aos de comer...
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