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Está quase. Amanhã, 15 de Fevereiro, o Grande Auditório da Fundação Calouste Gulbenkian regressa ao contacto com o seu público. Foram cerca de oito meses de obras para renovar a melhor sala de concertos do país, dotando-a de condições técnicas, acústicas e de conforto mais de acordo com o século XXI e, ao que parece, sem a descaracterizar. A antiga canópia (estrutura sobre o palco) foi substituída por uma mais leve que abre um vasto campo de novas possibilidades técnicas, tornando a sala mais versátil, perfeitamente adaptada a receber não apenas uma programação musical, mas também cinema, conferências ou teatro, além de produzir melhoramentos acústicos. Esta será a alteração mais visível (via FCG).
Adenda: Entretanto, Jorge Rodrigues regressa também com as propostas da programação do Grande Auditório, a ouvir no podcast semanal.
Adenda: Entretanto, Jorge Rodrigues regressa também com as propostas da programação do Grande Auditório, a ouvir no podcast semanal.
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Pode consultar aqui o programa da festa de reabertura.
Em contraciclo, como deve ser. Quem procurar bom senso, inteligência e sabedoria neste pais, comece pela FCG. Pode não haver em mais lado nenhum.
ResponderEliminarSó regressarei em Maio, mas desejo excelentes espectáculos a quem for antes.
ResponderEliminarSó devo ir em Março. Tenho de conjugar a agenda da Gulbenkian com a minha.
ResponderEliminarObrigado, Gi. Irei à Dido do Currentzis e, claro, ouvir a Julia Lezhneva.
ResponderEliminarTentarei, Mário.
EliminarSó é pena que a Gulsbenkian se restrinja a Lisboa. Quando eu era jovem, havia concertos da Gulbenkian no Porto, embora eu vivesse em Lisboa e fosse a todos dessa cidade. Ainda não havia a Fundação, os concertos eram no Coliseu, ouvi lá os melhores interpretes da actualidade, até o Karajan. Agora é tudo só para o publico lisboeta e concentrado na capital. Acho estúpido e provinciano.
ResponderEliminarMas nem todos os concertos da Gulbenkian me apetecem e há alguns muito atraentes no Porto, Virgínia. Olhe este.
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