Uma pessoa de bom gosto usa capelines bonitas, calça sapatos finos e escolhe o melhor abeto para a sua árvore de Natal. É por isso que eu também não entendo e fico chocado com tamanha insensibilidade. Acho mesmo muito importante salvar as florestas tropicais da destruição. Aliás, todas.
Ainda por cima pelos vistos é um costume recente. Quanto ao que o sr. diz acho que já ninguém lhe liga muito. Mas os exemplos valem sempre mais que as palavras, e este é certamente um péssimo exemplo.
ResponderEliminarEste papa é aquilo que é (como o deus dele, aliás): todas as suas posições são conservadoras e de acordo com a filosofia católica.
ResponderEliminarQual é o problema em sacrificar um abeto para uma igreja que se baseia não já só em sacrifícios humanos (Isaac) mas em sacrificar o próprio deus?
Jardineira,
ResponderEliminarAchas mesmo que já ninguém liga muito às palavras que vêm de lá? Não estou tão seguro disso.
Gi,
ResponderEliminarAcho que este papa (e o deus dele e, já agora, muitos outros papas antes dele) não age de acordo com determinados preceitos que se diz serem fundamentais para a igreja católica. Vejo mesmo um grande desfasamento entre a bondade apregoada e a maldade de certas posições. Como se houvesse dois deuses: um para a amostra e outro para consumo.
Hoje apetece-me ser malcriado: o Bentinho é uma grandecíssima besta!!!!
ResponderEliminarDigamos que tem o condão de pôr muita gente fora de si.
ResponderEliminarBem, eu referia-me às palavras dele, em particular, porque vejo católicos ferrenhos, do mais conservador que há (pelo que me parece) que não lhe dão grande crédito. Claro que é sempre a figura do papa, por isso se convier a alguém, faz-se eco do que ele diz, mesmo que não faça sentido nos tempos de hoje. Mas acho que pode ser sobretudo uma questão de conveniência, não de credibilidade. Não sei.
ResponderEliminarAfinal um dos teus links é o mesmo citado pelo Pimenta Negra, e ao ler o original fiquei confusa acerca da origem deste 'costume'. Tinha percebido que tinha sido iniciado pelo papa anterior, afinal parece que não.
Que gente!
ResponderEliminarEu antes queria não saber!. Atentados desta ordem à natureza, são execráveis ainda por cima, vindo de quem devia respeitar e amar a natureza e não a destruir desta maneira estúpida.
Realmente, não há paciência...
ResponderEliminarPelo que li, foi João Paulo II que deu início a esta tradição.
ResponderEliminarHá que ser coerente, até na asneira. Não é o lema dele, pelos vistos. Acabei de fazer um post (também) sobre isto.
ResponderEliminarBj.
Não será esse o lema dele, seguramente. Proponho:
ResponderEliminar"Que o Mundo se prostre perante a minha vontade".