Felizmente há Gulbenkian!
É graças ao seu prestígio e às boas relações que mantém com os museus mais importantes do Mundo que podemos ver em Lisboa esta imperdível exposição: A Natureza-Morta na Europa (Séculos XIX-XX [1840-1955]). Só até 8 de Janeiro. Até um não-apaixonado do género se rende à qualidade das obras apresentadas.
Vá admirar a arte de alguns dos pintores mais representativos dos dois últimos séculos, vinda de museus como o MoMA e o Metropolitan Museum of Art, de Nova Iorque, o Petit Palais e o Musée d'Orsay, de Paris, ou o Museo Thyssen-Bornemisza, de Madrid, de onde nos chega este Vaso Azul com Flores de Vlaminck:
E não se esqueça de procurar as Flores numa Jarra de Cristal, uma preciosidade de Manet que vem da National Gallery of Art de Washington.
Tem toda a razão, Paulo. Vou a correr na 5ª f e fico até Domingo. Vai ser em cheio - as Estações, a Miah Persson, e a exposição...para mais vai estar solzinho...
ResponderEliminarPena tenho é que Serralves não mostre nada de jeito há meses.
Mário,
ResponderEliminarTente ir durante a semana. Talvez encontre enchentes mais pequenas.
Ah, também verifiquei com gosto que a Gulbenkian não escreve perspetivas.
ResponderEliminar:) bem haja, efeCtivamente.
ResponderEliminarE não será que eles adiam o fim da exposição mais duas semanitas?
ResponderEliminar(snif snif)
Fantástico filme, obrigada!
Eu vou dizer à Gulbenkian que tu vens cá, ela que faça o favor de esperar um bocadinho.
ResponderEliminarFelizmente há Gulbenkian!! É bem verdade Paulo, Portugal já teria morrido culturalmente sem ela.
ResponderEliminarFui ver no sábado, antes do Satyagraha. Gostei, foi uma boa aposta da Gulbenkian. Tinha visto a primeira parte há um ano, parece-me, também muito interessante.
ResponderEliminarTem graça que o quadro de que mais gostei foi esse do Manet :-)
FanaticoUm,
ResponderEliminarCompreende-me.
Gi,
Aquele Manet fascinou-me.
Também está nos meus planos visitar a exposição até ao final do ano.
ResponderEliminarAcho que a reforma ortográfica, embora pensada em tempos mais prósperos, se coaduna bem com a crise, o desemprego, os cortes nos direitos sociais e o desalento geral. Despediram-se uma data de consoantes mudas, acabou-se com as letras maiusculas nos nomes de meses, está tudo simplificado, harmonizado e mais barato. A guerra à cultura assume muitas formas, inclusivamente tirando toda a dignidade aos espectadores ao fazerem deles meros espetadores.
ResponderEliminarÓptima dica. Obrigado.
ResponderEliminar