Noticiava hoje o site do Público que o pianista japonês Yosuke Yamashita voltou a tocar, durante dez minutos, num piano em chamas. Já em 1973 foi filmada uma performance do pianista, intitulada precisamente "Piano em Chamas", agora recriada à beira-mar. O filme anterior pode ser visto no site do realizador Kiyoshi Awazu (clicar no primeiro ícone do lado esquerdo).
A escolha muscial parece-me desadequada à performance das chamas.
ResponderEliminarEu teria escolhido "La mer" de Debussy. Acho que se enquadrava melhor.
ResponderEliminarHá pessoal que não tem mesmo nada para fazer... sinceramente, é a minha opinião. Até me aflige ver um piano ser incendiado.
ResponderEliminarMar é o que aqui não falta, seria abuso gastar também o de Debussy nesta coisa - cujo nome é uma palavra que não me deixam dizer desde menina. Para que se vissem bem as ondas, o coitado até ficou com o vento a trazer-lhe o fumo aos olhos.
ResponderEliminarÀ vista de tanta água, deve ter achado original encenar os quatro elementos. O quinto é que se dispensava: se fosse bom músico, não precisaria de destruir pianos nem do fogaréu para cinzelar emoções.
O Jorge Peixinho, tal como este senhor, também estava proibido de tocar em várias salas. Mesmo assim, que eu saiba, nunca queimou pianos.
ResponderEliminarE agora mais a sério, acho que nenhum piano merecia que este senhor lhe pusesse as mãos em cima, nem para fazer solfejo. Aliás, ele é que não merecia o direito de pôr as mãos num piano e deveria ser julgado por crime premeditado.
E ando eu aqui a juntar dinheirinho para comprar um piano novo...Até fiquei nervosa.
ResponderEliminarNão é Manuel de Falla que tem uma peça chamada Dança do Fogo? Se calhar tinha qualquer coisa a ver.
Bjs.
Se calhar... Paz à alma do piano.
ResponderEliminarQué barbaridad, si me ha dolido escucharlo :(
ResponderEliminarMarian, queimar um piano é bárbaro e criminoso.
ResponderEliminar:)
ResponderEliminarEu diverti-me a ler os comentários do Público, algumas pessoas defendem esta profunda obra de arte com unhas e dentes. E eu fiquei a pensar que realmente não percebo mesmo nada de arte. Quanto ao piano, é um desperdício daqueles...
Cuando empecé mis estudios musicales, mis padres fueron a comprarme el piano (un esfuerzo económico para la economía familiar en aquellos tiempos) y una pareja escogía un piano para "adornar" el salón de su casa, aunque nadie sabía tocarlo... no es tanto como quemarlo, pero también es triste...
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